Kathleen Gilbert
EDIMBURGO, Escócia, 11 de maio de 2009 (LifeSiteNews.com) — O diretor de um grupo homossexual de jovens e outro ativista de “direitos” homossexuais foram declarados culpados, junto com seis outros homens, de fazerem parte de uma grande rede de pedofilia na Escócia.
No que a polícia está chamando de a maior rede de abuso sexual de crianças descoberta na história do país, um júri do Supremo Tribunal de Edimburgo levou várias horas para dar sentenças em 54 acusações separadas, inclusive ataques sexuais a crianças, conspiração para abusar de crianças e posse e distribuição de pornografia infantil.
Os dois homens identificados pela polícia como os cabeças da rede de pedofilia, os residentes de Edimburgo James Rennie e Neil Strachan, foram declarados culpados de atacar crianças e, junto com três outros, de conspirar para abusar de crianças.
O júri do Supremo Tribunal de Edimburgo declarou na semana passada que Rennie, de 38 anos e que era diretor do grupo Juventude Escocesa LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros), é culpado de iniciar o abuso de um menino quando ele tinha 3 meses, prosseguindo no abuso durante um período de quatro anos. Depois de ser preso no ano passado, Rennie demitiu-se de sua posição no Juventude Escocesa LGBT.
Neil Strachan, de 41 anos, ex-secretário de um clube de meninos celtas e batalhador de questões homossexuais, foi acusado de tentar abusar de um menino de 18 meses e atacar um menino de 6 anos. Acabou sendo descoberto que Strachan havia sido condenado no passado por crimes de abuso contra crianças: em 1997 Stratchan foi sentenciado a três anos de cadeia por abusar de um menino de 5 anos num período de dois anos.
A investigação policial, conhecida como Operação Álgebra, começou depois que imagens de pornografia infantil foram encontradas no equipamento de computador de trabalho passando por consertos.
Rennie e Strachan estão enfrentando uma pena máxima de vida na cadeia quando forem sentenciados em 29 de julho. Os outros seis enfrentam uma variedade de sentenças menores em 11 de junho.
A polícia diz que a rede de pedofilia tinha contatos no mundo inteiro, e embora a polícia dissesse que outras prisões foram efetuadas a partir da descoberta original, provavelmente será difícil descobrir uma grande parte dos envolvidos.
“Seria tolice dizer que pegamos todos”, o detetive Allan Jones disse para a BBC.
Os outros homens acusados são o funcionário bancário Ross Webber, 27; o gerente de padaria Neil Campbell, 46; o funcionário de seguradora Craig Boath, 24; o funcionário público John Milligan, 40; e o recepcionista de sauna gay John Murphy, 44.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Veja o artigo em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/may/09051113.html
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