Coordenadora Campanha Nacional contra a legalização da maconha, Marisa Lobo pede aos deputados da frente parlamentar evangélica que usem seu direito de parlamentar, na tribuna do congresso, para repudiar a atitude da cantora Rita Lee,
Coordenadora da Campanha Nacional contra a legalização da maconha, Marisa Lobo pede aos deputados da frente parlamentar evangélica que usem seu direito de parlamentar, na tribuna do Congresso, para repudiar a atitude da cantora Rita Lee que, em seu último show, vergonhosamente ofendeu policiais com palavras de baixo calão, expondo-os em público, excitando à violência, desrespeitando a família, fazendo apologia as drogas e dando um péssimo exemplo a juventude desse país. Sua atitude poderia ter gerado uma praça de guerra, um tumulto sem precedentes, e isso deve ser denunciado
Como coordenadora de uma campanha nacional que defende a vida sem drogas, estou pedindo a frente parlamentar evangélica, especificamente a deputados amigos, ao Presidente da frente parlamentar evangélica Deputado João campos, Deputado Marco Feliciano e deputado e delegado Federal Francischini, bem como ao deputado do estado de Sergipe Antonio dos Santos que é Presidente da APEB - Associação dos parlamentares do Brasil - que façam uma moção de repúdio a atitude desta cantora Rita Lee pois sua grosseria, falta de educação, ética, moral, desrespeito e desacato a autoridade teve repercussão Internacional, e está servindo como modelo de impunidade e mal exemplo a nossa juventude, e que nos ajudem com audiências públicas em todo Brasil para alertarmos a população sobre os riscos das drogas, bem como de uma possível legalização.
O que alguns destes artistas têm que entender é que são lideres, de alguma forma induzem, sugestionam pessoas a imitarem seu comportamento e, se a justiça e a sociedade não se indignarem com esse comportamento lamentável, só vamos aumentar a crise entre policiais e usuários de sociedade.
A falta de respeito foi tamanha que poderia, sim, ter transformado aquele show em um palco de guerra. A sabedoria dos policiais em não revidar aos insultos foi determinante para que não houvesse confronto, porém a atitude dessa “senhora do rock” foi desastrosa, mostrando que fumar maconha induz a comportamentos truculentos, sim, pois as pessoas em questão perdem a noção do perigo, tem reduzido o seu senso critico, e a noção de julgamento. No dia seguinte, prestando depoimento, ela (Rita Lee) disse que agiu no calor das emoções, não percebendo a gravidade de suas ações.
O ser humano pode, se incitado, entrar em uma histeria coletiva violenta, e ainda mais sob efeito de drogas e, queiram ou não os fumantes, maconha é droga, pois altera a capacidade cognitiva, ou seja, os pensamentos e, devido à incapacidade de julgar seus atos, pode incorrer em comportamentos desajustados e em virtude disso gerar violência sim.
(maconhanao.blogspot.com)
No local do show não tinha apenas maconheiros, haviam familias, adolescentes, e ela colocou com sua atitude insana a vida de muitas pessoas em risco.
Não podemos, de forma alguma, perder nossa referência de moral e ética, e Rita Lee faltou totalmente com ela, mostrando-se descompensada e desequilibrada, dando um péssimo exemplo para a juventude. Mas é importante saber que a maconha faz exatamente isso com o ser humano, e por esta razão é que estamos juntamente com o Fenasp Fórum Nacional de Ação Socio-cristã em todos os estados, fazendo audiências públicas, pedindo a deputados e vereadores que se juntem a nós e não permitam a legalização da maconha e ou qualquer outra droga.
Drogas são o câncer de nossa sociedade e, legalizar drogas em um país ainda sem cultura nem educação, no sentido de entendimento do grande mal que causa a saúde física, psicologica, social e espiritual, é uma violência contra a família. Maconha não é droga leve, destrói vínculos afetivos, senso critico, memória, capacidade de execução de tarefas, causa crise amotivacional, além de induzir, sim, em um caso desses, a violência como aconteceu na USP de São Paulo.
Não podemos nos calar ou perderemos totalmente o controle moral e social de nossas ações. Ainda, e muito importante, de nossa polícia que merece ser respeitada , quando está fazendo seu trabalho como este comando de Aracajú-Sergipe.
O Deputado Marco Feliciano já respondeu ao pedido, dizendo que vai enviar uma nota de repúdio a imprensa e usará a tribuna; o deputado Antonio Santos, de Sergipe, vai organizar imediatamente uma audiência pública, e o deputado João Campos vai mobilizar toda a bancada para que a mesma se envolva mais na questão das drogas, promovendo audiências em todo Brasil, apoiando incondicionalmente o movimento Maconha Não que tem sido referencia em todo Brasil. Também o Deputado e Delegado Francischini, que é do Paraná, comentou com a coordenadora Marisa Lobo "Só não deu tumulto porque o comando resolveu se retirar , de forma sabia porém humilhante, pois sabia que poderia num confronto colocar a vida de inocentes em risco, a policia estava fazendo seu trabalho e não merecia ser tratada de forma tão inconseqüente e desrespeitosa, e vamos tomar providências, não podemos nos calar afirmou ."
Além dos deputados estou entrando em contado com senador Magno Malta, pedindo o seu apoio como porta voz do Maconha Não no Senado. Jornalistas seculares já zombaram de nossa campanha dizendo que nossa voz é solitária e isolada, mas quero afirmar, e provar, que nossa voz tem pelo menos apoio de 77% da população que não aceita legalização de maconha, pesquisa esta publicada no Data Folha no dia 25/01(ver gráfico).
MARISA LOBO - NAÇÃO PRÓ FAMILIA .
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