Após pedir provas do acontecido, para se munir de informações confiáveis, deputado e Pastor Marco Feliciano se mostrou indignado e prometeu apoio incondicional a psicóloga Marisa Lobo que tem sido uma importante militante nas causas da família e referência de profissional em nosso país.
“Quanto ao Conselho de Psicologia Marco Feliciano reconhece que : Questionamentos são legais e comuns a toda profissão, porém ao examinar o que foi dito nesta convocação e as provas contextuais apresentadas publicadas no blog profamilia.blogspot.com convoco toda a sociedade líderes religiosos parlamentares para que se manifestem, pois se trata de uma afronta não apenas a profissional em questão, mas a todos os profissionais que se confessam cristãos, bem como ao Cristianismo em geral (católico evangélico) o preconceito foi demonstrado por uma fé que tem sido ferramenta social na prevenção enfrentamento e controle de inúmeros problemas inclusive de saúde de violência em toda nação.
A Fé em Deus sempre foi um freio social e está sendo ridicularizada há tempos por militantes contrários ao cristianismo. Penso que se não nos unir neste momento, poderemos abrir um precedente imaginável, institucionalizando o preconceito religioso de fato em nosso Brasil que é um país laico e tem garantida em sua constituição a liberdade de professar livremente sua fé “uma mordaça amoral e descabida” ...
Marco Feliciano continua relatando que tem acompanhado denúncias e reclamações de todo Brasil mostrando a militância política dessa nova diretoria do conselho federal de psicologia e diz estar atento e investigando exageros e posturas que considera um desserviço como, por exemplo, apoio a descriminalização de drogas, e atitudes de preconceito e discriminação as comunidades terapêuticas.
Terça feira o deputado e outros parlamentares (Senador Magno Malta, os Deputados João Campos, Roberto de Lucena, Francischini) e Wilton Acosta presidente do Fenasp, estarão recebendo pessoalmente a psicóloga Marisa Lobo para organizar estratégias de como enfrentar com inteligência, equilíbrio, sabedoria cristã e política essa situação. Garantiu o deputado que para cassar Marisa Lobo terá o (CFP) que passar por cima de um parlamento amigos cristãos (católicos e evangélicos ) de toda uma sociedade (de 98% da população Brasileira). Nosso país não é ateu crê em Deus. indignasse Feliciano
Desabafa o deputado Marco Feliciano que se sente um pouco responsável por essa situação, pois apoiou Marisa Lobo, ano de 2011 quando a mesma lhe encaminhou um oficio pedindo como psicóloga que fosse sua porta voz na tribuna e mostrasse sua indignação e de outros colegas quanto ao conteúdo do kit gay que segundo a psicóloga era reprovável.
“A repercussão foi grande bem como a perseguição que de certa forma já esperava-mos que isso fosse acontecer, já que o mesmo kit gay tinha aprovação deste conselho” diz Feliciano
Marisa Lobo, afirma estar confiante e tranqüila, pois nunca recebeu reclamação de nenhum paciente sobre sua conduta dentro do consultório, reclama que a categoria tem um código de ética opressor e preconceituoso quanto à religião, que inclusive deve ser revisto, porém: poder dizer sou cristã e não vou negar meu Deus não tem preço afirma a Psicóloga Marisa Lobo e Cristã como se apresenta e gosta de ser chamada.
Quanto à manifestação dos parlamentares e sociedade diz: Louvo a Deus pelo Deputado e amigo de minha família Marco Feliciano, por todos outros parlamentares que estão entrando nessa luta que não é minha é do povo Cristão.
Conforme publicação na mídia e no documento apresentado a psicóloga deixa claro Não induzir convicções religiosas dentro do consultório, mas no social tem o direito de fazer o que desejar. Liberdade de expressão.
Veja relato da psicóloga Marisa lobo na integra nacaoprofamilia.
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ResponderExcluirexelente saber e creio que muitos outros que tem poderes na politica e junto as autoridades possam continuar se mobilizando em prol e defesa de nossa fe e sem discriminaçoes pois todos profissoes seculares sao boas porem todos tem direitos e liberdade de se expressar sua fe em cristo jesus nosso senhor mando bem pastores e irmaos no congresso parabens a todos que tiverao coragen de tomar posicao na causa da irma e doutora mariza lobo jesus esta no comando de tudo e todos
ResponderExcluirmariza lobo se forte q nao desfaleça tua fe continue firme nao se preocupe com oq falar pois na mesma hora quando for comfrontada o espirito santo falarapor ti
ResponderExcluirPrezada Irmã Graça e paz.
ResponderExcluirEstou passando para dizer que estamos juntos. Oro por vc continue com coragem, O Senhor é contigo. Estou te seguindo.
Josiel Dias
Mensagem Edificante para alma
http://josiel-dias.blogspot.com
Rio de Janeiro
Creio que esse prebiscito seria uma grande traagedia, creio que a intenção é boa mais emfelizmente nosso povo evaangelico braasileiro é um povo que não luta pela causa do coletivo mais im do individualismo. O povo brasileiro não votaria em masa e poderiamos perder. Nosso povo não vai nem nas EBD de suas igrejas. Mais se for um prebiscito da benção pode ter serteza que todos estão emvolvidos. MBS - Missionaria a 22 anos
ResponderExcluirInfelizmente, este país não é um país democrático, é um país socialista em que quem tem mais influências políticas e econômicas impõe sua vontade nos demais.....
ResponderExcluirAntes de me chamarem de conservador, saibam que eu sou ateu.
Por mim, deveria ser assim. Quer usar a religião na profissão? Usa. Não gosta? Procure outro profissional. Não é CREA, CRM, CRP, ou órgão burocrata algum que deve dizer como os profissionais devem trabalhar.
Se aplicassemos o mesmo rigor "ético" que o Consellho Regional de Psicologia está empregando para julgar a psicóloga cristã Marisa Lobo, então o próprio Dr. Sigmund Freud seria cassado, uma vez ele mesmo publicamente professava ser ateu e, inclusive, publicou alguns livros e artigos para defender sua crença no ateísmo, entre os quais estão "O Futuro de uma Ilusão" e "Totem e Tabu". Conclusão : ao insistir para que a psicóloga cristã negue a sua fé, ou o CRP está afirmando que o Dr. Freud era antiético por professar o ateísmo, ou pior do que isso, está tomando partido ao favorecer uma crença em detrimento da outra, o que configura claramente perseguição por puro preconceito religioso. É por essas e outras que defendo que não é função do Estado regulamentar que tipo de postura religiosa ou anti-religiosa é mais adequada ao terapeuta. É um DIREITO DO CLIENTE escolher o psicoterapeuta que com quem quer se consultar, e isso inclui não apenas a linha psicológica, mas também a orientação religiosa (ou não) do terapeuta.
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